10 de outubro de 2011

Na margem do rio Piedra

"Eu me sentei e chorei.
Conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das aves - se transforma nas pedras do seu leito.
Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atira-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.
Ás margens do rio Piedra eu me sentei e chorei.
O frio do inverno fez com que eu sentisse as lágrimas em meu rosto, e elas se misturaram com as aguas geladas que correm diante de mim.
Em algum lugar este rio se junta com outro, depois com outro, até que - distante dos meus olhos e do meu coração - todas estas águas se misturam com o mar.
Que as minhas lágrimas corram assim para bem longe, para que meu amor nunca saiba que um dia chorei por ele. Que minhas lágrimas corram para bem longe, e então eu esquecerei do rio Piedra, do mosteiro, da igreja nos Pirineus, da bruma, dos caminhos que percorremos juntos.
Eu esquecerei as estradas, as montanhas, e os campos de meus sonhos - sonhos que eram meus, e que eu não conhecia." Paulo Coelho

4 de outubro de 2011

3 de outubro de 2011

All nigth long... (again and again)

Mais uma noite em claro a bater com a cabeça nas paredes...
Outra vez!
Preciso desaparecerrrrrrrrrrrrrrrr
Sem cera

2 de outubro de 2011

I was wrong!

In my darkest moments
when everything seems lost
you are by my side...

At least it was what I thought... ;( 
Now i don´t have anyone 

1 de outubro de 2011

Droga maldita ou bendita droga?
Alguém que me leve daqui por favor...