Doidooooooo

Cada vez tenho mais razões para te chamar doido... Tu és o pecado na terra e levas-me a cometer loucuras. Não há condições!
Por outro lado, continuas-me a fazer pensar... O que é que faço contigo?
Sem cera

O que ainda não te disse...

Um dia ganho coragem e digo-te tudo o que me passa na ideia sem pensar duas vezes, mas até lá vou escrevendo por aqui aquilo que me é tão dificil transformar em palavras...
Por estes dias andei "ausente" mas já se sabe são coisas que nos afectam, de qualquer maneira não deixo de pensar em ti, ou melhor, naquilo que vai acontecendo connosco.
Impressão minha ou não mas a gente aproxima-se cada vez mais, talvez apenas pelo tempo disponivel ser maior ou não, mas temos estado juntos e isso tem-me dado que pensar.
Na prática nós não estamos juntos, mas as pessoas vêem-nos juntos e basta somar um mais um para dar dois e já se sabe estas coisas quando começam espalham-se depressa por isso em que é que ficamos? Mantemos as coisas assim ou temos mais cuidado?
Uma coisa é certa muito mais que um vicio nos gostamos de estar juntos, gostamos um do outro e seja de que especie for esse sentimento ele existe.
Acho que desta vez vais ter de me dizer qualquer coisa, a tua opinião...
Sem cera

Cinzas às cinzas. Pó ao pó...

Não sei o que te dizer, sabia que algo se passava as coisas não estavam como de costume só não sabia quando ia chegar ao fim. Agora és mais uma que parte, que já partiu sem dizer nada por isso fica isto, apenas isto, falamos depois...

"Pedi apenas um pouco da tua atenção
não creio que tenha pedido demais.
Quis somente deitar fora algumas palavras
e ninguém é melhor do que tu para ouvi-las.

Pedi-te muito? Será? Acho que não.
Porque é que não entendes os meus sinais?
Não percebes que as palavras caladas
se transformam em afirmações para senti-las?

Desculpa se não tenho a coragem de gritar
e fazer saber, por ai, aquilo que pouco sabes.
Não quero pena, não quero dó...
Não quero soluços e muito menos lágrimas.

Desculpa se por mim não quero lutar,
acredito já não serem muitos os entraves.
Cinzas às cinzas. Pó ao pó...
Palavras caladas, silenciadas as rimas."

Sem cera