31 de agosto de 2011

Nós somos tão diferentes em sentimentos e emoções como nos gostos musicais que temos.
Mas perde uns minutos, ouve, sente e entende (ou não)!



30 de agosto de 2011

Abrir os olhos...

Ainda há momentos de paz!
Algures num silêncio nocturno, onde ainda ouvimos o coração bater e o ar que respiramos.
Um espaço no tempo onde ainda se encontra serenidade e lucidez.
Muitas vezes com o pranto do choro e o sabor das lágrimas.
Outros tantos em lembranças e palavras que nos vêm à memória.
Curtos, espaçados e que rapidamente se desvanecem.
Que nos descansam a alma e fazem acreditar que tudo vai passar...
Mas ainda há momentos de paz!
Foi num desses momentos que voltei, voltei a mim e aqui.
Não ainda para ficar, não estou preparada, nem sou capaz, continuo inconstante como uma folha ao vento. Voltei à tua procura, no meu sonho pareceu-me ser o único sitio possível de te encontrar.
Mas tu não estás, nunca estás, foi só um sonho, um momento de paz!
Sem cera

23 de agosto de 2011

A desaparecer....

Cada vez me sinto pior e com mais vontade de desaparecer.
Não estou aqui para nada nem ninguém.
Ninguém me quer, ninguem gosta de mim e ver os outros felizes enquanto sofro não é propriamente agradável.
Não sirvo para ninguém. Quero desaparecer!
Não quero sofrer mais, nem ser usada, nem substituida, nem magoada...
Vou embora, quero ir de vez.
Sem cera

18 de agosto de 2011

15 de agosto de 2011

12 de agosto de 2011

11 de agosto de 2011

Dia não...

Engraçado foi precisamente quando te tornaste amigo dela que as coisas entre nós ficaram azedas, quando de repente te fartaste. Coincidência? Não me parece...
Estiveste com ela antes de me deixares?
O que é que ela sabe de mim?
Ainda achas que foi tudo um acaso? Ainda és capaz de me dizer que não tens, nem queres uma namorada? Não sei se reparaste mas ela não preza pela descrição, ah claro, mas só comigo é que tu não podias andar, só eu é que tinha de guardar segredo, não era aprovada por ninguém...
Não preciso de uma mentira piedosa para magoar menos prefiro a verdade!
Sem cera

10 de agosto de 2011

Dor de cabeça

Ainda não consegui dormir, a bem da verdade nem sequer tentei...
Como qualquer um, passo os dias a tentar ser gigante, mas há sempre momentos como este em que me sinto formiga.
Entre pensar que encontrei a pessoa que julgava certa para mim e que afinal essa mesma pessoa nem sequer me entendia, não sei...
Gostava de ti de qualquer maneira, gostava até dos teus defeitos e no fim acho que te arrependes de todas as decisões que tomaste e de tudo o que fizeste...
Guardo tudo o que me deste, o tempo, a paciência, gostava de pensar que o amor também, tudo isso mudou parte de mim, tu davas-me uma vida e uma força que me fazia sentir capaz de tudo, agradeço-te por isso, talvez durante algum tempo me tenhas tornado numa pessoa melhor.
Mas não há bem que sempre dure e tu só aqui ficaste até conheceres novos mundos, escolheste o teu caminho e eu não faço parte dele... 
Acabei por te dar um bilhete grátis para a liberdade, infelizmente estou a pagar um preço demasiado alto por isso... 
E tu só continuas aqui por pena de mim não é?
Sem cera

9 de agosto de 2011

Sossego Aparente

Ultimamente o tempo voa... Engraçado que nada muda!
Lembro-me de ti todos os dias e continuo a chorar sozinha quando a noite cai e a cabeça repousa na almofada...
Continuo a não entender o porque de teres ido embora, continuo a não te entender!?
Saudades? Não sei se as sinto!
Não te reconheço, seguiste um caminho onde a gente não se cruza, uma direcção diferente da minha e para onde tu foste não tenho, nem conheço nenhum mapa para te poder encontrar.
Sinto a tua falta claro, sinto falta dos risos, das coisas que partilhávamos, das parvoíces, da companhia, do amigo, da pessoa em quem eu confiava...
Hoje acho que foi isso que acabou com tudo, tu quebraste a confiança que tinha em ti sem te aperceberes e foi a partir daí que tudo se desmoronou, eu mudei, tu mudaste... Acho que nem eu tinha percebido até ter olhado para trás...
Não te devia ter deixado entrar, acreditei que tu eras diferente... Olha só o estrago agora?
Quem é que vai colar os pedacinhos? Como é que é possível voltar a acreditar?
Sim, tem sido tempos difíceis, muitas horas dedicadas ao trabalho para manter a cabeça ocupada, outras tantas a dormir, até porque não tenho grande vontade de sair nem estar com ninguém. 
Só vou por insistência mas volto sempre aqui muitas vezes pelo sentimento de culpa, outras pela dor que sinto cá dentro ao ver-te seguir em frente com outras pessoas num lugar que era meu...
Sempre quis acreditar que era especial, diferente! Sempre quis acreditar que gostavas de mim!
Eu continuo a guardar o teu espaço como quando tu ainda eras a pessoa mais importante para mim mas tu simplesmente deixaste de ter espaço para mim...
As vezes penso que o melhor era apagar tudo isto, esquecer-me de ti de tudo e fazer de conta que nada disto existiu!
Sem cera
Tu já não vens aqui! 
Porquê?

7 de agosto de 2011

Alone

Quero um abraço. Preciso de força.
Não quero estar sozinha...
Não sou de ferro, também preciso que alguém goste de mim.
Sem cera

6 de agosto de 2011

At night


Quem sabe explicar aquilo que sinto cá dentro? Quem sabe quando vai isto desaparecer?
Fazes-me sentir tão estranha, desconfortável ultimamente, não encontro, nem consigo imaginar um espaço onde possa conviver contigo, só o simples facto de pensar que me posso cruzar contigo na rua dá-me vontade de ficar fechada em casa.
Não me vejo a sair contigo, jantar fora seja o que for, sinto-me literalmente a outra, a ocupar um espaço que não é meu. Para não dizer que tenho a sensação, que a única coisa que ainda te prende aqui é o facto de teres pena de mim.
Deixei-te entrar, não te impus limites nem barreiras, agora vivo em luta para conseguir lidar com a tua partida. E não, não sei ser indiferente a tudo isto.
Sem cera

3 de agosto de 2011

1 de agosto de 2011

Lembrando-me de ti

Já não escrevo! Ando exausta e de certa forma acho que tenho tentado manter a mente vazia, talvez para não me lembrar de ti...
Acaba por ser um erro, em vez de resolver as coisas vou fugindo delas, evitando-as e depois cada vez que apareces volta tudo ao principio. Enfim...
Ando imensamente cansada, poucas horas de sono e turnos a dobrar não ajudam, acho que é isso que me tem dado certos sintomas estranhos, mas vamos aguentando.
De qualquer maneira não penses que me esqueci de ti, só ainda não consigo lidar com tudo o que aconteceu, tu foste qualquer coisa de imenso para mim...
Sem cera