31 de dezembro de 2011

30 de dezembro de 2011

Tempo de Reflexão

Mais um ano que chega ao fim... Está na hora de fazer as contas!
Houve momentos bons, houve momentos maus, novo emprego, novos conhecidos, muitas viagens, lágrimas, sorrisos, um casamento na família, uma amizade distante, um reencontro, uma nova paixão...
Mudava alguma coisa? Sim, sem dúvida. Mas nós aprendemos com os erros, não há verdade como essa...
A ti peço-te DESCULPA! Não serve de muito, mas é do fundo da alma. Pelos meus erros e por te ter magoado, porque sei que o fiz, mas só por isso... Não fui a única que errou...
Acredites ou não lembro-me de ti todos os dias e gosto muito de ti, ainda me fazes rir e chorar como se estivesses mesmo aqui ao meu lado (como agora)... Guardo comigo todas as memórias que partilhámos, com todo o carinho que me é possível... Mas a distância ainda é o melhor caminho por enquanto.
Quase dois anos de blogue, há que seguir em frente, não pretendo abandoná-lo porque apesar de tudo e dos momentos mais complicados, me continua a fazer muito bem e porque continua a ser o único sitio onde acho possível ter-te presente gostes ou não... Além disso é e será sempre um álbum das minhas memórias.
Talvez não venha cá com tanta frequência, talvez não te conte toda a minha vida, mas vou voltar, vou escrever... Pelo menos para te contar as novidades :) se houver! 
Se correr bem e se desta vez der certo talvez passe por cá para te apresentar quem me tem feito feliz... É muito diferente de ti, mas faz-me rir, faz-me sentir tranquila, tem-me feito bem... O resto só o tempo dirá...
Quanto a ti parece que arranjaste novo emprego... Boa sorte!
Para 2012 os desejos são simples, saúde, paz, distância da crise, e que as coisas boas se continuem a realizar, espero que sejas muito feliz! Um beijo
Sem cera

24 de dezembro de 2011


Porque nos lembramos sempre, daqueles que nos são importantes! Beijinho

22 de dezembro de 2011

A tua prenda...

Já sei que não tenho dito nada, mas não julgues que foi porque me esqueci... Simplesmente estivemos sem comunicações uns dias, televisão, telefone, internet foi tudo a vida.
Também não tenho muito para te dizer, está tudo muito na mesma. Se estou melhor? Talvez, o tempo vai passando mas logo se verá...
Vem ai o Natal por isso vou deixar aqui a tua prenda. Neste momento é o melhor que te posso dar, lá dentro está o sossego e a distância que tu tanto desejas de mim e tudo mais o que entenderes...
Sem cera




12 de dezembro de 2011

Um dia de cada vez...

Um dia após o outro, passo a passo, uma etapa de cada vez é assim que faço as minhas contas até ao dia em que pensar em ti e conseguir sorrir, sem mágoas, sem tristezas...
Um dia vou olhar para trás e só vou lembrar tudo o que de bom aconteceu, mas até lá o caminho ainda é longo...
Um dia...

9 de dezembro de 2011

2 de dezembro de 2011

Without words

Desde que voltei que ando às voltas, a tentar encontrar definição, palavras para te escrever aquilo que sinto... E muito certamente irei hoje embora sem me expressar exactamente como gostaria, mas enfim, escritor tem falhas, a alma ainda tem mais.
Não te odeio, apesar de não te reconhecer agora, é impossivel esquecer ou deixar de gostar do homem que conheci. 
Mas tudo o que aconteceu, por culpa de um, por culpa de outro, foi... Não sei, foi doloroso demais... 
Tu foste alguém como nunca encontrei até hj.
Tenho saudades tuas, sinto a tua falta todos os dias, lembro-me de ti como se tivesse sido ontem, gostava de ter noticias tuas, mas não te quero ver, não estou preparada para isso...
Tu ainda me fazes chorar, ainda sinto um aperto cá dentro, talvez a raiva tenha passado mas a mágoa essa está cá. Não me perguntes porque.
Devo-te confessar que conheci uma pessoa, há coisa de mês e meio talvez... Tem-me feito muito bem, apesar de tudo correr devagar, de sentir medo e jogar muito pelo seguro... Tem-me feito sorrir!
Mesmo assim, o que eu dava para saber que tu estás ai desse lado, para saber que tu me ouves, para saberes o quanto foste e és importante para mim, a falta que me fazes, a falta que fazias agora para me abraçares e dizeres que tudo vai correr bem, para me fazeres sentir segura...
Não te quero de volta, mas queria chegar aqui com a certeza que tu estás desse lado, queria poder rir e chorar, falar, gritar, desabafar como eu sempre fiz e saber que tenho um amigo desse lado, alguém que me ouvia...
Ultimamente só sinto vazio, ou venho aqui e vou embora porque são memórias a mais ou venho, desabafo mas fico sempre com a sensação de estar apenas a escrever, não sei...
Seja como for, e nunca te esqueças disto, o que aqui está, seja bom, seja mau, é do mais puro e sincero que há, é a minha alma nas tuas mãos.
Espero que estejas bem, apesar de tudo...
Sem cera

29 de novembro de 2011

Onde estás?

Já olhaste para cima?
O céu tem estado magnífico, sem nuvens, uma vista linda... 
Tenho olhado para cima todos os dias desde que voltei, faz-me lembrar de ti.
Tenho perguntado as estrelas onde estás? Mas elas não me respondem de volta...
Onde estás? Como estás? Diz-me tu...
Sinto a tua falta como tu nunca vais sentir a minha, mas também tu nunca vais entender o quão importante eras para mim, o quanto tudo isto me magoou.
É uma ferida ainda aberta, mesmo depois de todo este tempo...
A noite passada sonhei contigo, tinhas vindo ter comigo, acho que pela primeira vez voltei a ter um vislumbre da pessoa que conheci, por momentos senti-me bem contigo aqui, mas foi só um sonho...
A realidade é bem diferente...
Mas chega de conversa, estar aqui, vir aqui, já não faz o bem que fazia, ajuda mas não é a mesma coisa, antes tinha um amigo, agora, agora são só desabafos da alma numa página em branco.
Sem cera

23 de novembro de 2011

Return home...

Voltei...
Um continente, 4 capitais, aeroportos e muitas horas de voo depois, voltei...
Foi fantástico, maravilhoso, a viagem de uma vida se é que isso é possível. 
Esqueci-me de ti, não! Mas senti-me feliz de novo, emocionei-me, senti o coração a bater mais depressa, sorri muito e voltei um bocadinho mais forte.
Saudades muitas, mas aprendemos a viver com elas...
Uma alucinante viagem feita sozinha, coisa que nunca pensei ser capaz. Apurei sem dúvida o meu sentido de orientação e a minha capacidade de resistência, ao mesmo tempo limpei a alma...
De lá trouxe uma música comigo, fica aqui. Beijo 
Sem cera




O best off!


12 de novembro de 2011

Para a viagem!

De férias e de partida...

Está na hora! É já esta noite que apanho o avião...
Uma aventura, uma viagem, um regresso...
Muitas Memórias...
Para a despedida, amigos e Grandjó Branco 2010 (boa colheita) :)
Tu não estavas lá, mas não ia sem me despedir. Foi coisa que já fizemos há bastante tempo, mas gosto de pensar que ainda te encontro aqui, algures no meio destas palavras...
Dou noticias quando voltar. Até já!
Sem cera

11 de novembro de 2011

9 de novembro de 2011

6 de novembro de 2011

4 de novembro de 2011

Em contagem decrescente

Passaporte OK
Mala OK
Bilhetes OK
Reservas OK
Só faltam 9 dias! Está quase
 :)

2 de novembro de 2011

Tristeza em ciclos


Apesar de não acreditar, gosto de pensar que tu continuas aqui, o mesmo de sempre, que me conheces como ninguém e que eventualmente consegues gostar de mim de alguma forma...
De certa maneira é isso que me impede de escrever, prefiro sofrer sozinha em silêncio, a saber que tu sabes aquilo que realmente sinto... Afinal de contas tu não quiseste saber, nunca foi importante aquilo que sentia...
Trago-te comigo todos os dias, apesar de tudo.
Sem cera

31 de outubro de 2011

Entre o mar e a terra

Noite escura, não se avistam estrelas.
À beira mar apenas os faróis nos dão sinal de presença, tudo o resto, o cheiro e o som que desta imensidão provêm atiram-nos para uma sinfonia silenciosa que oscila entre a tranquilidade e a inquetação... 
Fica-se ali, segundos que parecem horas e naquele frio gelado da noite caem lágrimas que estranhamente nos aquecem o rosto, a alma.
Por momentos, o mundo pára só para nós!

São 5 da manhã, estou à horas para escrever este texto e ainda não sei como fazê-lo, estou cansada...
Tenho dado voltas e voltas e cada vez que aqui venho fujo para não escrever, é como voltar ao passado, guardo tudo cá dentro, só para mim... Mas que mal que isso faz...
A minha cabeça está como um monte de fios emaranhados.
Pergunto-me todos os dias quando te voltarei a ver? Como será?
Sinto tanto, tanto a tua falta, mas convenço-me a mim mesma que tu já não és real, só um fantasma da minha cabeça. Passo os dias a criar novas memórias só para te fazer desaparecer...
Nunca te perguntaste porque é que cada vez escrevia menos? Cada vez que aqui volto é como tirar um livro da prateleira, aquele que já se sabe de cor a história, mas que mesmo assim faz-nos sentir as mesmas emoções como se fosse a primeira leitura.
A pessoa que conheci já não existe, de certa forma tu morreste e isto foi o que sobrou...
Nos últimos tempos ficou muito por escrever, não consigo, não consigo confiar. Houve uma altura em que te contava a minha vida por inteiro, como a mais ninguem, agora nem sequer consigo falar do tempo... Sinto-te como um estranho e este reprimir de emoções e palavras destrói o resto de mim que tu não conseguiste.
Como é possivel ter sentimentos tão distintos por uma só pessoa? Se calhar da mesma maneira como conseguimos magoar alguém sem elas nos ter feito mal algum...
Só lamento ter-me enganado, não fui a tempo de perceber que era a única a sentir...
Não escrevo mais, preciso dormir, além disso sinto-me uma idiota a escrever para um vazio... Ao menos se tudo isto me fizesse sentir melhor como antes... Talvez amanhã, um novo dia.
Sem cera

27 de outubro de 2011

Um dia tu foste assim... para mim!

"Nem sempre tens tempo para mim, mas sei que posso contar contigo, que num momento de crise estarás ao meu lado, que voltarás sempre, porque se a vida é um eterno regresso a casa, a amizade é um amor eterno" Margarida Rebelo Pinto

Viver com o silêncio faz-nos guardar muita coisa só para nós, faz-nos esconder aquilo que realmente nos vai na alma, faz-nos recordar, sentir...
Sem cera

25 de outubro de 2011

21 de outubro de 2011

A vida é engraçada...

Há pessoas que têm o condão de nos destruir, sem nós nunca lhes termos feito mal...
Sem nunca antes, lhes termos feito sequer algo parecido com aquilo que nos fazem a nós...
Depois, mesmo assim não percebem a nossa angustia, viram os coitadinhos da história quando ficamos revoltados, magoados com eles...
Senhores da razão dizem, mas esquecem tudo o que fizeram.
Sem cera

17 de outubro de 2011

Hora da partida


Está quase, quase a chegar o dia da partida...
Vai ser bom sair daqui, vai-me fazer bem, pelo menos tento-me convencer disso.
Talvez traga comigo uma nova forma e força para encarar tudo aquilo do qual agora quero fugir.
Sem cera

12 de outubro de 2011

As cinco fases da Dor

De acordo com Elisabeth Klüber-Ross, quando sofremos uma perda catastrófica, passamos por cinco fases diferentes de dor. Começamos pela negação. A perda é tão impensável, que achamos que não pode ser verdade. Zangamo-nos com todos. Zangamo-nos connosco mesmos. E depois negociamos o que sentimos. Imploramos. Pedimos. Oferecemos tudo o que temos. Oferecemos a nossa alma em troca de apenas mais um dia. Quando a negociação falha e é difícil continuarmos zangados, entramos em depressão. Em desespero. Até que aceitamos que fizemos tudo o que podíamos. E deixamos ir. Deixamos ir e passamos à aceitação.
A dor pode ser algo que todos temos em comum, mas é diferente em cada um de nós. Não é apenas a morte que temos que chorar. É a vida! A perda! A mudança! E quando nos perguntamos porque tem de ser tão mau, porque tem de doer tanto, é quando percebemos que tudo pode mudar de repente. É assim que nos mantemos vivos. Quando dói tanto que não conseguimos respirar. É assim que sobrevivemos e continuamos.
A dor chega na altura própria para cada pessoa. A seu modo. E tudo o que podemos fazer, é tentar ser honestos. Mas o que é mesmo doloroso, a pior parte da dor, é que não conseguimos controlá-la. Por isso o melhor a fazer é permitirmos senti-la quando chega e deixá-la partir quando conseguimos. Mas ás vezes quando pensamos que já a ultrapassámos, ela começa de novo. E de cada vez que começa... deixa-nos de rastos... sem fôlego.
Há cinco fases de dor. São diferentes em todos nós, mas são sempre cinco. Negação. Ira. Negociação. Depressão. Aceitação.
Monólogo de Introdução 'Anatomia de Grey', série 6, episódios 1 e 2
Um dia vou chegar ao fim... 
Sem cera

10 de outubro de 2011

Na margem do rio Piedra

"Eu me sentei e chorei.
Conta a lenda que tudo que cai nas águas deste rio - as folhas, os insetos, as penas das aves - se transforma nas pedras do seu leito.
Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atira-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.
Ás margens do rio Piedra eu me sentei e chorei.
O frio do inverno fez com que eu sentisse as lágrimas em meu rosto, e elas se misturaram com as aguas geladas que correm diante de mim.
Em algum lugar este rio se junta com outro, depois com outro, até que - distante dos meus olhos e do meu coração - todas estas águas se misturam com o mar.
Que as minhas lágrimas corram assim para bem longe, para que meu amor nunca saiba que um dia chorei por ele. Que minhas lágrimas corram para bem longe, e então eu esquecerei do rio Piedra, do mosteiro, da igreja nos Pirineus, da bruma, dos caminhos que percorremos juntos.
Eu esquecerei as estradas, as montanhas, e os campos de meus sonhos - sonhos que eram meus, e que eu não conhecia." Paulo Coelho

4 de outubro de 2011

3 de outubro de 2011

All nigth long... (again and again)

Mais uma noite em claro a bater com a cabeça nas paredes...
Outra vez!
Preciso desaparecerrrrrrrrrrrrrrrr
Sem cera

2 de outubro de 2011

I was wrong!

In my darkest moments
when everything seems lost
you are by my side...

At least it was what I thought... ;( 
Now i don´t have anyone 

1 de outubro de 2011

Droga maldita ou bendita droga?
Alguém que me leve daqui por favor...

30 de setembro de 2011

Depois da felicidade, o caos!


Vagueio nas horas, no tempo, na noite... Passo tudo em claro, a inventar com que ocupar o tempo.
Já não choro como antes, ainda assim, lágrimas rolam pelo rosto cada vez que o pensamento me atraiçoa... 
A cada dia que passa, o silêncio consome-me mais um pouco, o vazio torna-se maior... 
Deixa de ser fácil fingir sorrisos, disfarçar que se está triste, dizer que está tudo bem quando não está, apetece mandar tudo para o alto e que se danem todos vocês, não sou de ferro.
Dá vontade de fugir para longe, como se isso de alguma maneira nos servisse para apagar a memória, para distrai-la pelo menos...
Os dias passam e é sempre tudo igual, acorda-se um dia após o outro e são apenas repetições.
O mais estúpido é sentir tudo isto por alguém que nem sequer gosta de mim, provavelmente nunca gostou, por alguém que não quer nem saber, que não sente ou sentiu algo sequer parecido com o que eu sinto, que não pensou duas vezes quando teve de seguir em frente, de fazer escolhas...
O mais estúpido é ter dado o melhor de mim a alguém que limitou-se a colocar tudo isso no contentor do lixo porque só pensou..., enfim, foi-lhe indiferente se estava a magoar alguém ou não...
O mais estúpido é que só eu é que me magoei, minha idiota! Ninguém quer saber de mim, ninguém nunca gostou de mim, não era agora que ia ser diferente. Eu melhor que ninguém devia saber que não existem principes encantados, nem histórias felizes...
Tu eras bom demais para ser verdade, devia ter percebido! 
Não interessa, já nada interessa agora, só quero esquecer tudo isto. Porque cada vez que tu voltas ao pensamento, cada vez que me relembro de tudo é como voltar à casa da partida e a única coisa que me apetece é morrer...
Tu não fazes a menor ideia do quão cansada estou, do quão dificil é esta batalha silenciosa ou daquilo que tenho passado. Não fazes a menor ideia da solidão que sinto ou da falta que me faz um ombro onde possa chorar sem ter de me esconder...
Sem cera

28 de setembro de 2011

Tempo que não passa

Contínuo a lembrar-me de ti todos os dias... 
Quase como se fosses uma tatuagem na memória, impossivel de apagar!
Disseste que ias estar sempre presente e nunca como agora isso foi tão certo. Simplesmente não era desta maneira, nem por estes motivos que esperava ter a tua presença.
Mas sei que este sentir não é recíproco...
Tu na realidade nunca mais apareceste, nunca mais quiseste saber, arranjaste com quem te entreter, para ti sempre foi tudo fácil, nunca nada existiu.
Sem cera

27 de setembro de 2011

26 de setembro de 2011

Parado no tempo

Tempo vazio que me consome, lembrança de um alguém que um dia existiu
Sentimento, ausência daquele que me disse "estarei sempre aqui"
Memória constante de um pedaço de história que não morre
Ferida aberta, lágrima, desilusão de uma confiança quebrada
Amizade perdida, dor iludida, falsa realidade
Agora passado que ainda não passou, vivido, sentido na solidão de um só
Sem cera

24 de setembro de 2011

Aos Noivos


Porque a felicidade existe!
Os meus meninos já estão casados.
Agora Maldivas :)

23 de setembro de 2011

Com a neura...


E eu tenho o meu génio como qualquer um, mas por sinal de extremo mau feitio e falta de paciência... 
Mentiras e gente que se faz passar pelo que não é, não faz o meu género...
Hoje tou cá com uma neurose, impossivel de me aturar a mim mesma.
Sem cera

20 de setembro de 2011

Pedras no Caminho

“Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta...
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo."
Fernando Pessoa

19 de setembro de 2011

Recordar

Dizem que recordar é viver, mas será?
Todos nós feliz ou infelizmente temos uma coisa chamada memória, mas não temos o poder de seleccionar apenas aquilo que gostariamos de lembrar.
É certo que existem recordações muito boas, momentos só nossos, pedaços de história que ninguém nos pode tirar, pessoas, acontecimentos que nos marcaram, cheiros, sons, imagens, memórias que nos tornam únicos, como se de ADN se tratasse.
Mas também existem memórias que gostariamos de fazer desaparecer, partes tristes, capitulos que nos deixaram magoas... E são sempre esses que recordamos mais...
Eu tenho o que tenho, guardo o que guardo, lamento apenas o que dei a quem não mereceu, lamento aqueles que nada guardam, nada sentem e que esquecem aquilo que um dia viveram.
Se pudesse apagava muita coisa, pessoas até... Mas não posso...
Sem cera

18 de setembro de 2011

Estranhamente estranha

Que se passa não sei?
De onde vem não faço ideia!
Uma serenidade tão grande que até assusta...
Uma revolta apaziguada assim é tão estranho...
Alguma coisa está para acontecer, é certo!
Quero acabar com isto, estou tão cansada...
Vou dormir, esperar para ver, talvez volte a mim!
Sem cera

16 de setembro de 2011

Another day

Sexta-feira, lá vais tu a correr...

15 de setembro de 2011

14 de setembro de 2011

No comments

Não é falta de tempo, é de vontade mesmo!
Fica lá com a tua namorada, tão bem um para o outro.
Continua a fazer o que fazes de melhor finge que não existo!
Sem cera

Caso não tenhas visto

http://www.tvi24.iol.pt/musica/noticias/dream-theater-concerto-coliseu-de-lisboa-a-dramatic-turn-of-events/1279854-3378.html
Nem sei porque o faço, quando na verdade só quero que desapareças de dentro da minha cabeça!
Nada vai mudar...
Mas dos dois, sou a única que continua aqui!
Sem cera

11 de setembro de 2011

Where are you?


I miss you so much... In a way that you can´t understand!
Where are you? I always come were looking for you.
Don´t ask me if i´m okay, just tell if you are here.
I need to know something, i hate you but i miss you...
Sem cera

10 de setembro de 2011

Palavras, apenas isso... (ou não)

Há coisas que ainda me surpreendem
Pessoas, imagens, recordações
Ás vezes eu própria
Para o bem e para o mal
Ainda gosto de ti
Ainda me lembro de ti a cada dia que passa
E ainda choro, seja onde for, quando for, cada vez que isso me vêm à memória
Mas não te quero aqui, não te quero de volta
Ainda dói demasiado
Talvez um dia, talvez nunca, mas de certeza que não agora
Não tenho coração, nem frieza para fazer de conta que nada aconteceu
Que tu não existes
Mas tu tens
Por isso...
Sem cera

8 de setembro de 2011

6 de setembro de 2011

Carta aos Amigos Mortos

Eis que morrestes – agora já não bate
O vosso coração cujo bater
Dava ritmo e esperança ao meu viver
Agora estais perdidos para mim
- O olhar não atravessa esta distância -
Nem irei procurar-vos pois não sou
Orpheu tendo escolhido para mim
Estar presente aqui onde estou viva.
Eu vos desejo a paz nesse caminho
Fora do mundo que respiro e vejo.
Porém aqui eu escolhi viver
Nada me resta senão olhar de frente
Neste país de dor dore incerteza.
Aqui eu escolhi permanecer
Onde a visão é dura e mais dificil


Aqui me resta apenas fazer frente
Ao rosto sujo de ódio e de injustiça
A lucidez me serve para ver
A cidade a cair muro por muro
E as faces a morrerem uma a uma
E a morte que me corta ela me ensina
Que o sinal do homem não é uma coluna.


E eu vos peço por este amor cortado
Que vos lembreis de mim lá onde o amor
Já não pode morrer nem ser quebrado.
Que o vosso coração que já não bate
O tempo denso de sangue e de saudade
Mas vive a perfeição da claridade
Se compadeça de mim e de meu pranto
Se compadeça de mim e do meu canto.


(Sophia de Mello Breyner Andresen, in Livro Sexto)

4 de setembro de 2011

2 de setembro de 2011

Palavra de ordem:  DESAPARECER!
Já chega! Estou cansada, não consigo mais.

31 de agosto de 2011

Nós somos tão diferentes em sentimentos e emoções como nos gostos musicais que temos.
Mas perde uns minutos, ouve, sente e entende (ou não)!



30 de agosto de 2011

Abrir os olhos...

Ainda há momentos de paz!
Algures num silêncio nocturno, onde ainda ouvimos o coração bater e o ar que respiramos.
Um espaço no tempo onde ainda se encontra serenidade e lucidez.
Muitas vezes com o pranto do choro e o sabor das lágrimas.
Outros tantos em lembranças e palavras que nos vêm à memória.
Curtos, espaçados e que rapidamente se desvanecem.
Que nos descansam a alma e fazem acreditar que tudo vai passar...
Mas ainda há momentos de paz!
Foi num desses momentos que voltei, voltei a mim e aqui.
Não ainda para ficar, não estou preparada, nem sou capaz, continuo inconstante como uma folha ao vento. Voltei à tua procura, no meu sonho pareceu-me ser o único sitio possível de te encontrar.
Mas tu não estás, nunca estás, foi só um sonho, um momento de paz!
Sem cera

23 de agosto de 2011

A desaparecer....

Cada vez me sinto pior e com mais vontade de desaparecer.
Não estou aqui para nada nem ninguém.
Ninguém me quer, ninguem gosta de mim e ver os outros felizes enquanto sofro não é propriamente agradável.
Não sirvo para ninguém. Quero desaparecer!
Não quero sofrer mais, nem ser usada, nem substituida, nem magoada...
Vou embora, quero ir de vez.
Sem cera

18 de agosto de 2011

15 de agosto de 2011

12 de agosto de 2011

11 de agosto de 2011

Dia não...

Engraçado foi precisamente quando te tornaste amigo dela que as coisas entre nós ficaram azedas, quando de repente te fartaste. Coincidência? Não me parece...
Estiveste com ela antes de me deixares?
O que é que ela sabe de mim?
Ainda achas que foi tudo um acaso? Ainda és capaz de me dizer que não tens, nem queres uma namorada? Não sei se reparaste mas ela não preza pela descrição, ah claro, mas só comigo é que tu não podias andar, só eu é que tinha de guardar segredo, não era aprovada por ninguém...
Não preciso de uma mentira piedosa para magoar menos prefiro a verdade!
Sem cera

10 de agosto de 2011

Dor de cabeça

Ainda não consegui dormir, a bem da verdade nem sequer tentei...
Como qualquer um, passo os dias a tentar ser gigante, mas há sempre momentos como este em que me sinto formiga.
Entre pensar que encontrei a pessoa que julgava certa para mim e que afinal essa mesma pessoa nem sequer me entendia, não sei...
Gostava de ti de qualquer maneira, gostava até dos teus defeitos e no fim acho que te arrependes de todas as decisões que tomaste e de tudo o que fizeste...
Guardo tudo o que me deste, o tempo, a paciência, gostava de pensar que o amor também, tudo isso mudou parte de mim, tu davas-me uma vida e uma força que me fazia sentir capaz de tudo, agradeço-te por isso, talvez durante algum tempo me tenhas tornado numa pessoa melhor.
Mas não há bem que sempre dure e tu só aqui ficaste até conheceres novos mundos, escolheste o teu caminho e eu não faço parte dele... 
Acabei por te dar um bilhete grátis para a liberdade, infelizmente estou a pagar um preço demasiado alto por isso... 
E tu só continuas aqui por pena de mim não é?
Sem cera

9 de agosto de 2011

Sossego Aparente

Ultimamente o tempo voa... Engraçado que nada muda!
Lembro-me de ti todos os dias e continuo a chorar sozinha quando a noite cai e a cabeça repousa na almofada...
Continuo a não entender o porque de teres ido embora, continuo a não te entender!?
Saudades? Não sei se as sinto!
Não te reconheço, seguiste um caminho onde a gente não se cruza, uma direcção diferente da minha e para onde tu foste não tenho, nem conheço nenhum mapa para te poder encontrar.
Sinto a tua falta claro, sinto falta dos risos, das coisas que partilhávamos, das parvoíces, da companhia, do amigo, da pessoa em quem eu confiava...
Hoje acho que foi isso que acabou com tudo, tu quebraste a confiança que tinha em ti sem te aperceberes e foi a partir daí que tudo se desmoronou, eu mudei, tu mudaste... Acho que nem eu tinha percebido até ter olhado para trás...
Não te devia ter deixado entrar, acreditei que tu eras diferente... Olha só o estrago agora?
Quem é que vai colar os pedacinhos? Como é que é possível voltar a acreditar?
Sim, tem sido tempos difíceis, muitas horas dedicadas ao trabalho para manter a cabeça ocupada, outras tantas a dormir, até porque não tenho grande vontade de sair nem estar com ninguém. 
Só vou por insistência mas volto sempre aqui muitas vezes pelo sentimento de culpa, outras pela dor que sinto cá dentro ao ver-te seguir em frente com outras pessoas num lugar que era meu...
Sempre quis acreditar que era especial, diferente! Sempre quis acreditar que gostavas de mim!
Eu continuo a guardar o teu espaço como quando tu ainda eras a pessoa mais importante para mim mas tu simplesmente deixaste de ter espaço para mim...
As vezes penso que o melhor era apagar tudo isto, esquecer-me de ti de tudo e fazer de conta que nada disto existiu!
Sem cera
Tu já não vens aqui! 
Porquê?

7 de agosto de 2011

Alone

Quero um abraço. Preciso de força.
Não quero estar sozinha...
Não sou de ferro, também preciso que alguém goste de mim.
Sem cera

6 de agosto de 2011

At night


Quem sabe explicar aquilo que sinto cá dentro? Quem sabe quando vai isto desaparecer?
Fazes-me sentir tão estranha, desconfortável ultimamente, não encontro, nem consigo imaginar um espaço onde possa conviver contigo, só o simples facto de pensar que me posso cruzar contigo na rua dá-me vontade de ficar fechada em casa.
Não me vejo a sair contigo, jantar fora seja o que for, sinto-me literalmente a outra, a ocupar um espaço que não é meu. Para não dizer que tenho a sensação, que a única coisa que ainda te prende aqui é o facto de teres pena de mim.
Deixei-te entrar, não te impus limites nem barreiras, agora vivo em luta para conseguir lidar com a tua partida. E não, não sei ser indiferente a tudo isto.
Sem cera

3 de agosto de 2011

1 de agosto de 2011

Lembrando-me de ti

Já não escrevo! Ando exausta e de certa forma acho que tenho tentado manter a mente vazia, talvez para não me lembrar de ti...
Acaba por ser um erro, em vez de resolver as coisas vou fugindo delas, evitando-as e depois cada vez que apareces volta tudo ao principio. Enfim...
Ando imensamente cansada, poucas horas de sono e turnos a dobrar não ajudam, acho que é isso que me tem dado certos sintomas estranhos, mas vamos aguentando.
De qualquer maneira não penses que me esqueci de ti, só ainda não consigo lidar com tudo o que aconteceu, tu foste qualquer coisa de imenso para mim...
Sem cera

28 de julho de 2011

Seconds

É incrível como tu me desfazes em segundos...
Num momento está tudo bem e no outro caem-me lágrimas sem eu dar por isso!
Sem cera

26 de julho de 2011


Exausta............. Preciso tanto de dormir!

23 de julho de 2011

21 de julho de 2011


Quero a rosa que nunca me deste! E não é um pedido...

19 de julho de 2011


Vai ser preciso tempo! 
E eu, que nunca tive paciência para esperar...
Avizinha-se uma batalha dura pela frente.
Sem cera

13 de julho de 2011

Há dias assim...


“Acredito agora que na verdade nunca me conheceste. Já eu, ..., amei-te por tudo o que me fizeste sentir, por ser quem era e como era quando estávamos juntos: feliz, um pouco frágil, sonhadora como nunca fui com qualquer outro homem.”MRP

“As coisas mais insignificantes ainda me trazem a tua imagem. Lugares onde estivemos, frases, ideias, músicas, cheiros, pequenos nadas que me levam até à memória o que fomos, memórias nas quais me deixo ir como se num barco que perdeu os remos.”MRP

Há dias assim, em que sinto a alma rasgada, em que te odeio por me teres roubado a réstia de esperança guardada no fundo do baú, em que me sinto vazia, sem chão...
Dias onde não encontro um porque, uma explicação. Dias em que as lágrimas rolam pelo rosto descontroladas e só desejo que tu desapareças...
Odeio o teu silêncio, odeio as farpas que me espetas na alma e que vão mantendo abertas as feridas que deixaste. Odeio o tempo e a tua felicidade.
Não esqueço aquilo que me deste, mas também não esqueço tudo o que levaste a seguir. Deixaste-me vazia de sentimento, de emoção, de vida, ficou o silêncio, a ausência, a mágoa, sobretudo a mágoa, por saberes que não merecia e mesmo assim...
E sim, lembro-me de tudo o que disseste, mas foram só palavras, todo o resto do teu "eu" está longe, muito longe de mim.
Há dias assim, em que me parece que já nem passas aqui, já não tens o vagar das horas, o gosto, a vontade... Tudo o resto é essencial, eu sou menos que o acessório.
Sem cera