18 de setembro de 2011

Estranhamente estranha

Que se passa não sei?
De onde vem não faço ideia!
Uma serenidade tão grande que até assusta...
Uma revolta apaziguada assim é tão estranho...
Alguma coisa está para acontecer, é certo!
Quero acabar com isto, estou tão cansada...
Vou dormir, esperar para ver, talvez volte a mim!
Sem cera

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