31 de dezembro de 2012

24 de dezembro de 2012

Só porque é Natal!

 Merry Christmas! :)

18 de dezembro de 2012

Divagando sobre natal!

O natal está ai a porta mas este ano não é a mesma coisa, não há aquela euforia, aquela alegria, tudo parece descolorido. Serei eu ou será mesmo assim??
Certo que por esta altura todos nós pensamos que mais um ano termina e que de uma maneira ou outra se faz um balanço de tudo o que aconteceu mas este ano tudo isso parece distante, parece diferente.
Muita coisa mudou é certo mas ainda assim e olhando para trás, não foi um ano muito diferente de todos os últimos, talvez tenha eu mudado muito mais do que julgava ser possivel...
Seja como for vai ser mais um natal, mais um ano novo, sempre diferentes daqueles que imaginava vir a ter há uns anos atrás.
Sem cera

12 de dezembro de 2012


Está a chegarrrrrr! YUPIIIIIIIIIIIIIIIIIII


19 de novembro de 2012

Férias & Baixa

Depois de uma semana de férias fabulosa pela ilha com águas calientes, nada melhor que uma virose para me por na cama... :(
Ora bolas e logo agora que tinha as baterias carregadas!
Enfim sempre se aproveita o tempo para por tudo em dia e começar a pensar no Natal! 
Sem cera

28 de outubro de 2012

Vazio, tristeza...

Quero ir embora. Quero sair daqui, fugir, partir o quanto antes. Quero esquecer...
Começar de novo, recomeçar, uma vez mais, outra vez...
Esquecer tudo o que foi, tudo o que ficou para trás, todas as desilusões, as tristezas, acreditar que desta vez é possivel! Que seja possivel! :`( :`(

Sem cera

19 de outubro de 2012

Hoje é assim...

De acordo com Elisabeth Klüber-Ross, quando sofremos uma perda catastrófica, passamos por cinco fases diferentes de dor. Começamos pela negação. A perda é tão impensável, que achamos que não pode ser verdade. Zangamo-nos com todos. Zangamo-nos connosco mesmos. E depois negociamos o que sentimos. Imploramos. Pedimos. Oferecemos tudo o que temos. Oferecemos a nossa alma em troca de apenas mais um dia. Quando a negociação falha e é difícil continuarmos zangados, entramos em depressão. Em desespero. Até que aceitamos que fizemos tudo o que podíamos. E deixamos ir. Deixamos ir e passamos à aceitação.

A dor pode ser algo que todos temos em comum, mas é diferente em cada um de nós. Não é apenas a morte que temos que chorar. É a vida! A perda! A mudança! E quando nos perguntamos porque tem de ser tão mau, porque tem de doer tanto, é quando percebemos que tudo pode mudar de repente. É assim que nos mantemos vivos. Quando dói tanto que não conseguimos respirar. É assim que sobrevivemos e continuamos.

A dor chega na altura própria para cada pessoa. A seu modo. E tudo o que podemos fazer, é tentar ser honestos. Mas o que é mesmo doloroso, a pior parte da dor, é que não conseguimos controlá-la. Por isso o melhor a fazer é permitirmos senti-la quando chega e deixá-la partir quando conseguimos. Mas ás vezes quando pensamos que já a ultrapassámos, ela começa de novo. E de cada vez que começa... deixa-nos de rastos... sem fôlego.

Há cinco fases de dor. São diferentes em todos nós, mas são sempre cinco. Negação. Ira. Negociação. Depressão. Aceitação.

Monólogo de Introdução 'Anatomia de Grey', série 6, episódios 1 e 2

23 de setembro de 2012

28 de agosto de 2012

Tempo

O tempo ensina-nos a conviver com o silêncio, com a sua imensidão, com a inquietude que ele nos traz, mas ainda assim, o tempo e o silêncio, não apagam as memórias, não afastam a saudade e não trazem de volta o passado, as pessoas e tempos em que outrora fomos felizes.
O tempo ensina-nos também a olhar para a frente, a ter força, coragem para seguir um caminho que nos é desconhecido mas que todos os dias nos surge pela frente, a criar novos momentos, a conhecer novas pessoas.
Por isso com o tempo, cada um constrói a sua história, feita de muitas outras, repleta de acontecimentos e pessoas que assim nos acompanham e fazem parte de nós...
Há quem diga quue o tempo nos dá sabedoria, mas o certo é que todos temos um passado, o presente e provavelmente um futuro onde muitos mais capítulos se irão juntar a este livro ao qual chamamos vida!
Sem cera

26 de agosto de 2012

A Voz Do Silêncio

Pior do que a voz que cala,
é um silêncio que fala.

Simples, rápido! E quanta força!

Imediatamente me veio à cabeça situações
em que o silêncio me disse verdades terríveis,
pois você sabe, o silêncio não é dado a amenidades.
Um telefone mudo. Um e-mail que não chega.
Um encontro onde nenhum dos dois abre a boca.

Silêncios que falam sobre desinteresse,
esquecimento, recusas.

Quantas coisas são ditas na quietude,
depois de uma discussão.
O perdão não vem, nem um beijo,
nem uma gargalhada
para acabar com o clima de tensão.

Só ele permanece imutável,
o silêncio, a ante-sala do fim.

É mil vezes preferível uma voz que diga coisas
que a gente não quer ouvir,
pois ao menos as palavras que são ditas
indicam uma tentativa de entendimento.

Cordas vocais em funcionamento
articulam argumentos,
expõem suas queixas, jogam limpo.
Já o silêncio arquiteta planos
que não são compartilhados.
Quando nada é dito, nada fica combinado.

Quantas vezes, numa discussão histérica,
ouvimos um dos dois gritar:
"Diz alguma coisa, mas não fica
aí parado me olhando!"

É o silêncio de um, mandando más notícias
para o desespero do outro.

É claro que há muitas situações
em que o silêncio é bem-vindo.
Para um cara que trabalha
com uma britadeira na rua,
o silêncio é um bálsamo.
Para a professora de uma creche,
o silêncio é um presente.
Para os seguranças de um show de rock,
o silêncio é um sonho.

Mesmo no amor,
quando a relação é sólida e madura,
o silêncio a dois não incomoda,
pois é o silêncio da paz.

O único silêncio que perturba,
é aquele que fala.

E fala alto.

É quando ninguém bate à nossa porta,
não há emails na caixa de entrada
não há recados na secretária eletrônica
e mesmo assim, você entende a mensagem.

Martha Medeiros

12 de agosto de 2012

Vou começar a eliminar coisas de vez, conta do Hi5 já está!

11 de agosto de 2012

9 de agosto de 2012

Como o tempo passa...

Faz por estes dias 9 anos que conheci um amigo que me tem acompanhado nos momentos mais dificeis. Durante todo este tempo foram alguns (poucos e ainda bem), mas ele esteve sempre por perto, para o caso de precisar de ajuda. 
Cloridrato de Trazodone é o seu nome.
Não é, nem nunca será o meu melhor amigo, talvez por isso a nossa relação seja bastante amigável mas muito distante. Ele está lá quando é preciso e pronto, de resto cada um para seu lado.
Sim e tu que estás ai pensa lá o que quiseres de mim...
Sem cera

8 de agosto de 2012

25 de julho de 2012



Pequenas coisas conseguem estragar um dia perfeito! :/

25 de junho de 2012

15 de junho de 2012

9 de junho de 2012


 Às vezes é preciso chorar para começar de novo, às vezes é preciso apenas música para que a alma sossegue... Calma, tranquilidade, serenidade... Cair e começar de novo...
Amanha é um novo dia!

8 de junho de 2012


"Na minha memória - tão congestionada - e no meu coração - tão cheio de marcas e poços - você ocupa um dos lugares mais bonitos." Caio F. Abreu

E é por isso que volto sempre aqui nos bons e nos maus momentos, para rir e para chorar, mesmo quando agora a culpa não é tua. Sem cera

21 de maio de 2012

À beira rio

Estive aí, à beira rio um dia destes. Esse lugar que me foi tão grato, tantas vezes...
Estava a precisar de espaço, de tempo, do silêncio, da noite, de um porto de abrigo, de alguém que me ouvisse, de alguém que só estivesse ali, de estar sozinha, de nada e de tudo...
Ocorreu-me o rio, a margem, tempos passados contigo a ouvir-me sem nada dizer, ocorreu-me fugir para esse lugar que foi tantas vezes o meu sossego. 
Bem certo que desta vez não eras tu o culpado dos meus males, talvez por isso, por momentos ocorreu-me ligar-te, ter ali aquela pessoa que conheci um dia, um amigo, mas não, era muito tarde e enfim... Tu já não és a pessoa que conheci...
Continuando, estava zangada com a vida, apetecia-me desabafar, chorar e foi o que acabei por fazer, sozinha, ali no meio da rua. Foram um par de horas para acalmar o desassossego e entregar a alma ao descanso.
O tempo dirá se foi suficiente...
Sem cera

10 de maio de 2012

6 de maio de 2012

Preciso de um psicólogo... Isso ou bater com a cabeça na parede umas quantas vezes!
Já pensei fazer como a avestruz e enfiar debaixo do chão, mas abrir o buraco dá muito trabalho.
Sem cera

25 de abril de 2012


Os pequenos gestos ás vezes são os mais valiosos...

18 de abril de 2012

Existem pessoas que passaram na nossa vida, fizeram parte da nossa história e ficam para sempre na nossa lembrança...
São pessoas de quem nos vamos lembrar sempre, por diferentes motivos, mesmo que elas não se lembrem de nós.
Curioso é que com o passar dos anos, existem essas que não se lembram mais de nós e existem outras que sentem exactamente o mesmo, essas são aquelas a quem podemos chamar AMIGOS.
Porque independentemente do tempo que passou, das vidas diferentes que seguimos ou do que quer que nos tenha afastado, no reencontro é como se todo aquele tempo não tivesse existido!
Sem cera

11 de abril de 2012

Interessante...

"E se eu morrer primeiro que tu?
Imagina como seria, tu ias ao msn sabendo que eu nunca mais estaria online, mandavas-me mensagens sabendo que jamais seriam respondidas, ligavas-me sabendo que sempre iria cair na caixa postal, vinhas atrás de mim mesmo sabendo que nunca me irias encontrar... Agora pensa um bocado, imagina-te num mundo sem mim e diz-me se fazia alguma diferença para ti???"

6 de abril de 2012

24 de março de 2012



Já lá vão uns anos....

19 de março de 2012

O mês dos planetas

É em alturas como esta e por coisas destas que me lembro de ti! Por isso apetece partilhar...
A brincar, a brincar fui aprendendo qualquer coisa, tive um bom professor, já avistei Júpiter, Vénus e Marte!


Quanto às estrelas, essas vejo as todos os dias... Sem cera


12 de março de 2012

Vida real

Ás vezes quando nos acontece alguma coisa muito boa, pensamos que não somos bons o suficiente para ela, que não a merecemos.
O tempo passa, e com ele percebemos que afinal ela é que não nos merecia a nós.
Com as pessoas acontece o mesmo, acabamos por descobrir que grandes são os nossos sonhos, não as pessoas que fazem parte deles...
Sem cera

7 de março de 2012

5 de março de 2012

Passando pelo tempo

Tenho saudades da chuva, e o frio não há meio de ir embora.
Mais um mês que passa... Fazem-se contas à vida, que sem ordenados é mais difícil. E que vida esta, estou a ficar velha, rabugenta, sem paciência!
Fazem-se contas ao tempo! E tanto tempo já passou...
A raiva desapareceu (a maior parte pelo menos), ficaram memórias, ficaste tu na lembrança de todos os dias. Sinto falta das conversas, dos jantares, dos vinhos, dos risos, de tanta coisa, mas não da tua presença.
Penso em vir aqui falar-te mas já não é o mesmo, ainda assim passo muitas vezes de visita, como quem relembra um velho amigo. Guardo comigo todas as coisas boas que me deste, que me ensinaste...
Prefiro ter-te como alguém imaginário, que por aqui passa, do que lembrar-me que és uma pessoa real, que andas lá fora como todos nós porque para mim são duas pessoas opostas e eu lamento mas ainda não sei lidar com o teu "eu" real, é muito diferente da pessoa que eu me lembro de ter conhecido.
Está a ficar tarde, vou dormir, mas volto com toda a certeza.
Sem cera

29 de fevereiro de 2012

18 de fevereiro de 2012

Contigo perdi a capacidade de confiar!

13 de fevereiro de 2012

Hoje não é o dia!

Psicologicamente esgotada! Podia ser o título deste texto mas era exagerar. 
Vale pelo que vale e pelo bem que faz e que quase me esquecia de já não vir aqui à tanto tempo.
A minha mente está num limite que não julgava alcançar, com quebras impensáveis...
Às vezes, sinto-me bipolar, dá me para rir, depois para chorar compulsivamente... :) :(
Não há motivação, vontade de fazer, ou melhor há mas falta a vontade. Sinto-me parada no tempo e no espaço, quero sair daqui, fazer outras coisas.
As alegrias equilibram as tristezas e os dias vão passando, um por um, com mais ou menos pressa, com lembranças e esperanças à mistura.
Apetece-me mudar, busco algo que me satisfaça, me dê alegria, como também um dia já senti agora onde estou...
Estou bem, mas não estou, sinto-me bem mas não feliz. Sei que estou presente, mas sinto-me num mundo distante deste que é a realidade.
Às vezes parece que a minha mente e o meu corpo não se conjugam, não habitam o mesmo espaço, um completamente inerte e outra sempre em constante agitação.
Sinto falta da adrenalina, da falta de tempo, do movimento constante... É como se não soubesse viver sem essa emoção.
Sem cera

12 de fevereiro de 2012

Banda sonora excepcional (para quem conhece)!

10 de fevereiro de 2012

Esta vem atrasada...
Muito bom!

6 de fevereiro de 2012


Se fosse tudo assim tão simples...
A maioria das pessoas não aceita o que os outros dizem.
Gostar só de quem gosta de nós e mesmo assim é complicado.
Sonhar só se for acordado, porque a dormir só se tem pesadelos.
Viver é a única opção! Se correr bem, óptimo, senão levantamo-nos e começamos de novo.
Por isso é que me chamam mau feitio, encontro sempre a pessoa que não é para mim e cada vez durmo menos (mentira! mesmo com pesadelos a minha cama ninguem me tira...).
Viver e ponto final. É o melhor remédio, depois logo se vê...
Sem cera

30 de janeiro de 2012

..............

"Eu aprendi que amores eternos podem acabar numa noite. Que grandes amigos podem se tornar inimigos. Que o amor sozinho, não tem a força que eu imaginei, que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno. Que a gente nunca conhece alguém de verdade, afinal, levamos uma vida inteira para conhecermos nós mesmos. Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que aqueles que te empurram. Que o ‘nunca mais’ nunca se cumpre. Que o ‘para sempre’ sempre acaba. Que ainda não inventaram nada melhor do que o colo da mãe desde que o mundo é mundo, que eu me vou sempre surpreender com os outros e comigo. Que eu vou cair e levantar um milhão de vezes… e ainda não vou ter aprendido tudo!"  :)
Evanete Rodrigues Villares

24 de janeiro de 2012

 E já lá vão 8 anos!

22 de janeiro de 2012

Alone

Percebo agora que o melhor que sei fazer é estar sozinha...
Não sei amar, não sei deixar que me amem...
Não sei confiar nas pessoas, perdi algures pelo caminho essa capacidade.
Apenas sei magoar as pessoas, nesta tentativa falhada de me sentir segura, de controlar tudo.
Mas uma lição aprendi, não posso obrigar ninguém a ficar aqui...
Sim, tudo isto se deve ao que ficou para trás, são traumas, feridas que não sei ultrapassar. Muitas vezes sinto-me uma montanha russa, que ri e chora ao mesmo tempo e sente medo de reviver tudo outra vez...
Mas o destino prega-nos partidas.
Sem cera

10 de janeiro de 2012

Desta vez não tenho prendas, nem venho falar de mim... Passei aqui para te dar os parabéns! Desejo-te um feliz aniversário. Beijo

1 de janeiro de 2012